Olá pessoal,

Vamos começar a viagem por Israel dia a dia com detalhes, lembrando que os gastos estão na postagem anterior e que por ser nossa segunda vez em Israel a maioria dos passeios mais tradicionais vocês podem acompanhar a partir desta postagem aqui.

Então vamos ao que interessa não é mesmo 🙂

Dia 1: Tel Aviv

Pousamos no Aeroporto Ben Gurion em Tel Aviv domingo dia 5 de maio às 3h3o da manhã (horário local), lembrando que saímos do Brasil na sexta-feira (13h10 saída de Palmas e 1h10 de sábado saída de São Paulo), passamos por uma conexão na Etiópia e depois que seguimos para Israel. Ufaaa…. tá pensando que vida de viajante é fácil kkk né não.

Dessa vez a imigração foi mais tranquila, da primeira vez fomos para uma sala para uma segunda entrevista com mais outros brasileiros do mesmo voo. Pegamos um trem no aeroporto até a estação de ônibus HaHagana e chegamos no Hostel por volta de 6h da manhã. Embora a imigração tenha sido rápida o esquema de segurança no aeroporto é bem criterioso e demorado.

Trajeto aeroporto até o hostel por volta de 50 min

Hospedagem super hiper mega incrível 🙂

Como chegamos muito cedo o check in ainda não estava liberado, só a tarde. Deixamos as malas e já fomos para o café de aniversário que estava tanto desejando no Benedict, pra mim um dos melhores e que ainda fica aberto 24h. Possui mais de uma unidade pela cidade. Na primeira vez pedimos um típico café israelense que você pode rever nessa postagem aqui mas dessa vez estava desejando esses eggs benedict com salmão defumado e André desejando um shakshuka… nem preciso dizer que estava tudo uma delíciaaaaa… sério, seu dia vai começar muito melhor com um café aqui.

Café da manhã aqui não tem erro… salada aqui acompanha tudo kkk

Shakshuka de André … café da manhã de respeito, aqui não se brinca não kkk

Depois do café reunimos um pouco de forças e ainda andamos um pouco pelo bairro em direção ao hostel para descansar um pouco. Embora o quarto não estivesse pronto lá possui vários ambientes legais para você relaxar um pouco, escolhemos o terraço ou rooftop para tirar essa “soneca” antes do almoço.

Nosso almoço foi no Sarona Market 🙂

Pausa na publicação para uma constatação kkkk. Se André é o “garoto hamburguer” eu sou a “garota mercado” kkk, gente do céu, como eu amo conhecer os mercados das cidades que visitamos. Acho uma forma de mergulhar na cultura do local e ver em um mesmo ambiente uma diversidade que não encontramos em outro lugar. A atmosfera, as pessoas, as cores, as comidas tradicionais, costumes, simplicidade (na maioria). Só amoo muuitoooo 🙂

Voltando ao almoço no Sarona Market… como disse no fim da frase anterior, a maioria dos mercados é bem simples porém, tenho percebido nessas andanças e com essa moda gourmetizada que muitos têm ficado mais “moderninhos” para acompanhar essas mudanças e esse mercado é assim, tem até uma CheeseCake Factory nele.

 

Sarona Market, estilo diferente de mercado

Sarona Market, conceito mais estilosinho, amei…

delícia demais… Shawarma aberto + lemonade 58 nis

Alguma dúvida sobre qual é o meu prato e qual é o de André kkkk burguer + coca+fritas 69 nis

Após o almoço fomos para o hostel descansar depois de 2 dias sem dormir direito nosso corpo já estava pedindo ajuda 🙂 e só levantamos na hora do jantar de comemoração do aniversário que tinha hora marcada.

O local escolhido foi o MantaRay e fica localizado na orla com vista para o Mar Mediterrâneo.

Restaurante MantaRay sem comentários de tão perfeito que foi a experiência… a carinha é de cansada mas o coração explodindo de alegria.

Entrada com esse pãozinho quentinho da hora e azeite

Filé de peixe Sea Bass com nhoque, castanha de caju, berinjela e molho de limão com manteiga e especiarias. Estava muuuito bom 🙂

Prato André filé de peixe Blue Bream com arroz vermelho, abacaxi e molho de manteiga com pimenta.

Sobremesa, “folhas” de creme brulee, molho de frutas vermelhas e “folhas” de pasta filo. Gente, sério… doce, crocante e acidez não tem como errar…inesquecível.

 

Fim de niver com Mar Mediterrâneo ao fundo e a carinha de felicidade das pessoas 🙂

Dia 2: Tel Aviv

Agora sim começamos o dia renovados para conhecer lugares que não deram tempo da primeira vez que estivemos em Tel Aviv. Começamos por um café super especial em Old Jaffa, depois dele as sugestões de melhores café da manhã foram atualizadas com sucesso.

Estou falando do Bell Café, local bem charmosinho, com uma varandinha pequena e bem disputada por conta da vista. Lugar excelente para um café típico israelense e depois já sair andando por Old Jaffa, as praias, mercados e o Bairro Neve Tsedek. Mais detalhes sobre Old Jaffa veja aqui.

Do hostel até o café fomos de ônibus mas depois fizemos todo o percurso a pé.

Dia 2 começando pelo Bell Café em Old Jaffa

Bell Café localizado bem na praça de Old Jaffa

Nada mal começar o dia tomando café com essa vista né

Melhor suco de laranja com cenoura, depois desse todo lugar que passava pedia o mesmo suco mas nenhum foi igual.. tentar reproduzir em casa. Apenas experimentem…

Sim… experimentei toodaas as pastinhas possíveis. Umas foram melhores que outras, tudo muito saboroso. Omelete e salada porque se não tiver salada no café da manhã não é café israelense kkk

Depois desse Brunch/ Café-Almoço super delicioso começamos nossas andanças por Old Jaffa em lugares que não fomos antes como o Flea Market e toda a orla até chegar no famoso Shuk HaCarmel, que dá outra vez não dei sorte de achar aberto mas dessa vez eu conheci e bem.

Tudo próximo… Falei sobre a HaTahana em outra postagem na outra viagem

Equipamentos de praia para alugar e respectivos preços, lembrando que 1 nis = 1 real. Cadeira normal, guarda sol e cadeira longa para pegar sol.

Aluguel dos equipamentos e pagamento através dessa máquina

Mercado HaCarmel

Se pisou no mercado tem que experimentar o suco de romã kkkk

Doces típicos de Israel, peguei um de cada para experimentar e já adianto que são extremamente doces, quando falo extremamente é porque é muito doce mesmo, melhor ficar só nas tâmaras kkk.

Essa figura foi print dos vídeos que fiz, cometi essa falta grave, não fiz fotos, só fiz vídeos, fico meio desorientada nos mercados 🙂 e por falar em vídeos, quem tiver mais interesse pode acompanhar os vídeos completos com mais detalhes da viagem no Instagram.

Como o tempo estava um pouco quente e caminhamos bastante, resolvemos fazer uma pausa depois do mercado e fomos para o hostel. Depois de recuperar um pouco as energias saímos novamente em direção a Habima Square. praça criada para ser um centro cultural em Tel Aviv.

Nela encontramos Teatro, Palácio da Cultura, Pavilhão de Arte Contemporânea e a “casa da Orquestra Filarmônica de Israel”. Ela é bem bonita e vale a visita inclusive com família, levar as crianças pra brincar nos bancos de areia que tem por lá.

Habima Square e no fundo o auditório que é a Casa da Orquestra Filarmônica de Israel

Habima Square também é palco de manifestações políticas

Habima Square: Centro Cultural

Nas proximidades da Habima Square fica a Dizengoff Square, centro comercial e fica também o Hakosem com o melhor falafel de Israel (melhor que já comi na vida mesmo e eles ficam servindo vc com bolinhas de falafel enquanto você tá na fila fazendo seu pedido kkk).

Dizengoff Square, perto fica o Dizengoff Center / shopping

Dizengoff Square: Centro Comercial. As fotos da internet dessa fonte enganam bastante, já vou logo avisando kkkk

Hakosem André no pão pita e ingredientes você escolhe a vontade.

Hakosem Tatiana com berinjela chamado sabich, também escolhi no pão pita mas tem as opções de escolher no Laffa bread (tipo wrap ou rap 10) ou no prato. Suco de romã para acompanhar.

Andamos por todo o bairro em direção a Rothschild Boulevard já proxima do hostel e com concentração de restaurantes e fechamos o dia no Max Brenner.

eu com crepe de cheesecake e chocolate branco

André com waffles e banana

Dia 3: Tel Aviv para Jerusalém

Esse dia nem vou contar dentro do roteiro pois como foi dia de deslocamento acabamos não fazendo muitos passeios. Descrevendo assim eu noto que estamos mais tranquilos com relação as viagens e sem muitas cobranças, o estilo mudou um pouco com o decorrer dos anos kkkkk

Se antes nós saíamos do hotel na hora do café e na maioria das vezes só voltava depois do jantar e bem tarde já quase meia noite, hoje o ritmo é mais slow/devagar para curtir com calma 🙂

Aproveitamos o tempo no hostel, fizemos o check out e almoçamos bem perto em um local chamado Taqueria. Retornamos para o hostel pois o transfer para Jerusalem saia de lá e como falei anteriormente a estrutura dele é bem legal e grande. Super indicamos e sem medo até para quem não conhece o estilo dos hostels, esse tem opção de quarto individual com banheiro dentro como também tem os quartos e banheiros compartilhados. A área comum dele é bem espaçosa e confortável e a localização é a melhor da cidade.

Sala de TV

Lounge com redes, cadeiras, poltronas e até uns puffs enormes que dá pra dormir

Tem o rooftop onde nós descansamos/dormimos kk no primeiro dia antes de fazer o check in

O transfer que era pra sair 15h45 só saiu 16h30 com chegada em Jerusalém às 17h30. E para completar era feriado e nem sabíamos kkk só fomos até o Mercado Mahane Yehuda pois todos os outros estabelecimentos estavam fechados ou fechando (isso foi numa terça dia 7 de maio).

8 de maio: feriado nacional também conhecido como o Dia da Lembrança. O Yom Hazikaron relembra os soldados mortos em combate e os civis vítimas de terrorismo e dia 9 de maio foi feriado também, Dia da Independência de Israel.

Mahane Yehuda

Mahane Yehuda: primeira vez que conheci, da primeira vez em Israel não deu tempo. Achei ele bem melhor, maior e mais organizado que o HaCarmel de Tel Aviv.

Tentativa de experimentar novamente as sobremesas da gourmandises mas estava fechada, aproveitei só pra fazer a foto. Nenhuma viagem é perdida andando por essa cidade lindaaaa

Como não estava nada aberto nem a gourmandises, nem o restaurante Picolino e nem o Moshiko (falei dele nas postagens da primeira viagem) voltamos para comer algo no Mercado e depois hotel para preparar para o dia seguinte.

Dia 4: Jerusalém

Começamos o dia por um café da manhã do ladinho do hotel chamado Shemesh e super simples e delicioso.

Dia lindo em Jerusalém… olha esse céu… sem filtro

Em seguida pegamos o train na porta do hotel em direção a Old City e escolhemos como parada o Portão de Damasco pois já fica bem próximo ao mercado, mais detalhes sobre Old City e as divisões que possuem só conferir essa postagem aqui.

Damascus Gate

A cidade velha/Old City possui vários portões mas se você já quer começar conhecendo a parte mais vibrante que é o mercado aconselho entrar pelo Damascus Gate.

De volta ao Muro das Lamentações, parada sempre obrigatória

O acesso ao muro não paga mas se você quiser conhecer a parte dos túneis e fazer um tour aí sim tem que pagar com valores para adulto que começam a partir de 25 shekels ou reais

Saindo do Muro das Lamentações passamos por um Parque Arqueológico e seguimos em direção a Cidade de Davi que não tínhamos visitado da primeira vez e fica até bem próximo do Tanque de Siloé.

Parque Arqueológico no fundo

A Cidade de Davi é um passeio que super recomendo fazer, não tem nada que se compare a sensação de você ver diante dos seus olhos uma parte tão importante da Bíblia que foi a história do Rei Davi e andar por esse local onde acredita que foi o Palácio de Davi é indescritível. Tão indescritível que vou deixar aqui um vídeo para vocês terem uma noção do quão incrível é esse lugar, só com fotos não tem como transmitir.

obs: no vídeo aparece a parte dos túneis, essa parte não entramos por ser um pouco claustrofóbico.

Vista maravilhosa de Jerusalém

 

O almoço foi no Mamilla Mall no restaurante chamado Roladin e decidimos algo mais tradicional e menos típico kkk fomos de massa quentinha para aquecer o coração.

Mamilla Mall, não tem erro. Local que é um “shopping” a céu aberto e possui várias lojas conhecidas e opções de restaurantes para todos os gostos.

Minha massa com um molho pesto que eu estava desejando 🙂 delíciaaaa

Massa de André com molho de tomate e mais alguns detalhes que ele super aprovou

Sobremesa cheesecake surreal de bom

Depois desse almoço super delicioso pegamos ônibus até o Museu de Israel. O museu foi fundado em 1965 e é considerado um dos maiores do mundo em arqueologia bíblica. Nele estão os manuscritos do Mar Morto e possui também um modelo de Jerusalém na época do Segundo Templo.

Santuário do Livro no Museu de Israel

Modelo de Jerusalém na época do Segundo Templo

O Museu de Israel possui uma grande parte externa com muitas esculturas, essa da foto é do mesmo artista que fez o famoso feijão ou The Bean ou The Cloud que fica em Chicago.

Mais uma escultura, essa tem o nome 3 Vértebras

O valor do ingresso é 54 nis e da direito ao áudio guia.

Visita incrível e super recomendada, na parte interna não foi possível fazer fotos por isso não tive como mostrar os manuscritos mas, faça o passeio que não vai se arrepender. Retornamos para o hotel para descansar um pouco depois de pegar esse tantinho de sol e saímos a noite para jantar perto mesmo.

Tenho certeza que estão sentindo falta e até achando estranho que ainda não apareceu a comida preferida do André por aqui e esse jantar ganhou o selo Show de Bola kkkk Burger Market.

Um dos melhores hamburguers que já comi na vidaaaaaaa….. e esse mix de batatas inesquecível pra mim. Pra sempre na minha memória afetiva certeza.

Um close pra sentir um pouco o drama… que carne suculenta e que pão e que molho e que tudoooo….

Será que deu pra ter uma noção do tamanho kkkk povo aqui não brinca com comida não

Dia 5: Jerusalém para Eilat

Dia de deslocamento e dessa vez para a cidade de Eilat de ônibus (duração entre 4 e 5h). Compramos café pra tomar no hotel mesmo e tiramos a manhã para comprar a passagem na Estação de ônibus pertinho do hotel. Arrumamos malas e depois saímos só para almoçar uma pizza perto do mercado e depois pegar o bus para Eilat.

Aproveitando o máximo a hospedagem no Lady Stern, claro que teve uma promoção nessa diária kkk

Lembra do suco de laranja e cenoura? nenhum dos que eu provei depois chegou perto do Bell Café. Sanduíche de salmão e croissant.

Almoço nesse restaurante com esse nome mesmo kkk bem de frente pra entrada do Mahane Yehuda Market

Almoço básico e partiu Eilat 🙂

Chegamos em Eilat já bem tarde da noite e só saímos para jantar rapidinho. Acho que falei no início que incluímos essa cidade só pela proximidade com a fronteira do Egito para fazer a travessia por terra para o Monte Sinai.

Contudo depois de andar um pouquinho vimos que a cidade merecia mais uns dias, fica para a próxima.

Dia 6: Eilat para Egito

Como a saída para a fronteira era só depois do almoço, aproveitamos a manhã para conhecer melhor a orla e tomar um café reforçado admirando o Mar Vermelho, mesmo que Moisés passou com o povo de Deus quando saíram da escravidão do Egito.

Mar Vermelho lindooo… meu amor também 🙂

Sei nem explicar a sensação de sentir esse Mar aos meus pés … só gratidão a Deus e todos os seus milagres e livramentos.

Continuamos na saga do suco de cenoura e laranja com sanduíche de salmão e um salgado típico que não gostei nenhum pouquinho… o nome é boureka …passe longe

André foi de shakshuka e suco de laranja

Cidade Balneária com muitas atrações e passeios interessantes para fazer como mergulho com golfinhos e parasailing

Fizemos a travessia para o Egito a tarde do dia 10 de maio uma sexta-feira. Nossa primeira parada foi numa cidade próxima ao Monte Sinai e depois fomos para a Cidade do Cairo mas vou concentrar essas informações do Egito em outra postagem.

Na segunda- feira dia 13 de maio retornamos para Israel passando por Eilat e depois Tel Aviv. Saímos do Cairo de van por volta de 5h30 e chegamos em Taba/Egito às 14h e atravessamos para Eilat/Israel. O ônibus para Tel Aviv saia às 17h então só fizemos um lanche rápido perto da rodoviária mesmo (Falafel e shawarma). Chegamos em Tel Aviv quase 22h e o jantar foi lanche na estrada mesmo pois estávamos bem cansados.

Dia 7: Tel Aviv

Último dia em Tel Aviv e aproveitamos para tomar um café bem especial no Café Xoho, super descolado e com muitas avaliações boas, depois de experimentar eu também indico pela qualidade da comida e por ser super saborosa, o capricho no preparo e apresentação, o atendimento e o ambiente também super agradáveis.

 

Bagel com ovos, tomatinhos, queijo e um molho. DE LI CI O SOOOO

Olha a delicadeza desse matcha latte gelado …. lindo e delicioso

André foi de clássicas panquecas com banana e cappuccino

Café Xoho ambiente despojado

Depois do café/almoço (Brunch) fomos de ônibus até o HaCarmel Market para últimas comprinhas e andar pela cidade para despedir sem compromisso e sem pressa.

HaCarmel: garota mercado ataca novamente kkk

Pão com Zaatar especiaria bem típica daqui e que dá um toque especial. Os melhores pães que você vai comer na vida estão aqui. Queria saber esse segredo…

Assistimos o Pôr do Sol na praia, na Marina de Tel Aviv ou Promenade.

Deixamos as compras do mercado no hotel e fomos para a praia ver o pôr do sol

Aproveitando os últimos momentos em Tel Aviv

Não tem despedida melhor do que admirar essa vista e guardar pra sempre na memória.

última refeição quem advinha kkk

Saideira do André, depois daquele burguer de Jerusalém faltava o de Tel Aviv kkkk

Assim finalizamos a segunda passagem por Israel já com o coração apertado de saudades pensando em voltar.

Segundo esse quadro que tinha lá no Hostel que fala dos pontos de Tel Aviv de A a Z, só não conhecemos a Rabin Square e o Prédio Azireli que tem um observatório, o restante todos conhecemos 😉

Já no quadro de Jerusalém de A a Z fiquei devendo novamente a Torre de Davi onde acontece um show a noite com luzes e projeções nas paredes da torre contando a história do Rei Davi e outros espetáculos também.

Nos vemos no Egito 🙂

Beijinhos e que Deus nos abençoe sempre

Taty Guimarães

 

 

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